Ensinar não é ciência?!
A pergunta é instigadora. Estudamos nossa matéria de ensino, didática, teorias de aprendizagem, filosofia da ciência...Enfim, pensamos tornar nossa atividade o mais "científica" possível em sala de aula. Mas será o ensino real uma aplicação simplista das teorias aprendidas? Polya nos convida a perceber o ensino como uma arte, o professor como artista, comerciante...Embora seja um artigo escrito para a educação matemática, muito se aplica a nós professores de Ciências / Biologia.
Gostaria que vocês expressassem suas opiniões a respeito desse texto, traduzido por Olga Pombo. Para ler o texto, basta clicar no subtítulo acima (Ensinar não é ciência?!)
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"A verdade é uma coisa tão grandiosa que não devemos desdenhar nenhum meio que nos conduza a ela. Portanto, não se deixe inibir se o seu espírito o levar a, nas suas aulas, ser um pouco poético ou um pouco profano. (Montaigne)"
Bom; após ter lido o artigo 'Ensinar não é ciência?' primeiro me deparei com muitas situações vividas por mim no estágio! Pois é, tive que virar artista, poetisa, intérprete e comediante. Explicava determinados conteúdos aos meus alunos e percebia que eles não entendiam NADA do que eu estava falando; então lá ia eu arranjar uma maneira 'facilitadora' deles construírem seus próprios conhecimentos sobre o assunto. Acredito que o professor deve sim, usar de todas as maneiras possíveis para melhor aproveitamento dos alunos, porque se todo ano for utilizada a mesma metodologia acaba que o conhecimento se torna algo a ser decorado, e não sintetizado. Ainda mais aluno, que qualquer coisa dispersa a atenção, o professor deve sempre ter uma 'carta na manga'. Hoje professores se desdobram em 2, 3 turnos 5 dias por semana. Sabemos o quanto isso prejudica no desempenho dos professores e dos alunos; porque o mesmo vai despreparado dar aula, cansado, muitas vezes desatualizado e estressado! A junção de todas essas características prejudica e muito o ensino nas redes públicas de ensino, uma vez que estes professores precisam trabalhar todos esses turnos para se sustentar! A motivação para que o professor procure formas alternativas e inovadoras de dar seu conteúdo aos alunos, é sim uma boa maneira de progredir no ensino e aprendizagem dos mesmo. Porque desta forma, o aprendizado não é apenas do aluno, mas também do professor, descobrindo que ele é capaz de fazer a diferença!
ResponderExcluirLi o artigo Ensinar é uma arte, gostei das metodologias do autor e quero usa-las algumas delas quando eu for pra docência. O mundo atual impõe grandes desafios aos educadores. Os professores precisam formar pessoas para transformar as informações que obtêm através dos vários meios de comunicação em conhecimentos e relacionar essas informações co outros conhecimentos e também, a possibilidade de se extrair tudo aquilo que esta implícito. O professor como educador é preciso dar os instrumentos necessários para que a partir do conhecimento que construído pelo aluno, ele possa elaborar novos conhecimentos, desenvolver seu potencial criativo, enfrentar novos desafios, relacionar informação e tirar suas próprias conclusões.O professor como um artista, pode utilizar de várias ferramentas para a sala de aula como: jogos, filmes, músicas, usando esses meios a favor da aprendizagem,proporcionando as aulas mais estimulantes e diversificadas aos alunos.
ResponderExcluirA missão do professor é saber motivar o aluno a aprender é dominar a matéria e atualizar-se sempre que possível, preparar bem as aulas com metodologias diversificadas, expor a matéria com clareza, preparar, aplicar e corrigir as avaliações e provas com esmero, tirar suas dúvidas, tratar todos os alunos com respeito, manter a disciplina na classe e por fim saber valorizar o aluno e orientá-lo no que for necessário. Lembrando sempre que o aluno espera que o professor tenha paciência.
ResponderExcluirProfessor, o artista da escola, o personagem responsável pelo complexo sistema educacional, a pessoa que tem a difícil missão de transmitir os conhecimentos acumulados pela história da humanidade... E como o faze-lo? As vezes somos obrigados a nos colocar como poetas, músicos, pintores, verdadeiros artistas, apelas para tentar, de uma forma mais eficiente, as fases da mitose ou outro conteúdo... É papel do professor estimular o aluno para que ele desperte a curiosidade, a vontade de aprender, para isso são válidos estratagemas variados. A construção do conhecimento é um sistema complexo e que leva tempo para acontecer, então, doses de paciência mescladas com dedicação, somadas a domínio do conteúdo e conhecimento das técnicas pedagógicas são essenciais para isso.
ResponderExcluirAo ler o seguinte artigo de matemática logo me deparei com as semelhanças para o ensino de Ciências, pois como qualquer disciplina ministrada, o desenvolvimento das aulas e seu êxito só ocorre apartir do momento que o professor leva em consideração os conhecimentos prévios de seus alunos, e tenha metodologias novas, saiba estimular os seus alunos mesmo estando desmotivado. O professor deve acima de tudo, deve conhecer formas de aprendizagem tendo o cuidado ao escolhe-las e saber usa-las, deixando de lado as ineficazes e deixando principalmente o aluno aprenda por descoberta e provando o que o professor lhe ofereceu.
ResponderExcluirComo professores em formação, aprender a pensar e exercitar este hábito, seja talvez o passo que o autor deixou de citar antes de ensinar a pensar. Estimular o pensamento, a argumentação e até mesmo a criatividade no aluno é, sem dúvidas uma arte. Deixar de lado a idéia de que o professor deve “explicar” o conteúdo e colocar em prática o “construir” idéias, opiniões e o próprio conhecimento científico com os alunos é um desafio. Depois de ter lido este texto, fiquei com vontade de um dia conseguir ser uma professora que através de perguntas, respostas, argumentos de diferentes pontos de vista, e muitos outros recursos didáticos, possa causar em meus alunos uma sensação vanguardista, de descobrimento, como se aquele conhecimento estivesse sendo pensado pela primeira vez na história por cada um deles. Quero poder estimular e desenvolver a capacidade dos meus alunos de resolver problemas. Isso é possível? Viajei? Sentirei-me muito realizada profissionalmente quando conseguir causar todas estas sensações após 20 anos de docência. Se é possível, e se eu não viajei, só posso dizer que tenho muito o que crescer e um longo caminho a percorrer. Para aprender a ensinar deste jeito, sei por onde começar: A melhor forma de aprender alguma coisa (inclusive de aprender a ensinar) é descobri-la por si próprio.
ResponderExcluirAcredito que ensinar é uma arte sim, quando o professor cria e recria práticas de ensino, se adapta aos mais diversos meios e públicos para ensinar e reinventa os conteúdos das mais diversas formas para facilitar a aprendizagem, quando faz malabarismo com um giz e um quadro negro ou um teatro para explicar a divisão celular. E que o professor nunca pode perder esta vontade de fazer a diferença, de fazer diferente, de não cair na tentação de ser sempre igual.
ResponderExcluirSer professor, ou melhor, um bom professor é muito difícil, e foge dos padrões, pois um bom professor deve sempre buscar a inovação, a descoberta, estimular a sua critaividade e dos alunos de forma que aprender não se torne um peso mais um prazer.
“Oi...” ou “Oi! Tudo bem com você?”. Repare que a maneira, a entonação, com a qual você inicia um diálogo faz toda a diferença no decorrer de uma conversa. De acordo com Polya, em sala de aula acontece a mesma coisa. O professor tem que acreditar de fato que o que ele está tentando ensinar é importante, útil e ma-ra-vi-lho-so! Mesmo que não seja.
ResponderExcluirÉ um jogo de conquista onde não se pode ter pressa. Na maioria das vezes, o aluno já chega com o preconceito de que o conteúdo é chato, e, portanto, difícil. Sendo assim, cabe ao professor não só jogar o conteúdo e esperar que o aluno, por si só, aprenda, entenda sua importância e considere aquilo agradável; mas sim, trabalhá-lo de forma a cativar o estudante de tal maneira que ele se sinta motivado a se esforçar para aprender. Sim, temos que saber vender o peixe! Para isso podemos contar com inúmeros recursos que torne a aula mais interessante (ex.: recompensas).
Eu achei muito interessante esse texto do Polya e concordo com ele quando diz que “ensinar é uma arte”. Porém, considero importante ressaltar que não podemos nos esquecer da nossa posição de mestres. Cativar não significa ser “amiguinho” do aluno. Uma aula legal não é uma aula “fácil”. Temos que tomar cuidado para não confundirmos o tornar o assunto mais agradável com simplificá-lo.
E jamais se esqueça, você também já foi aluno um dia!
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ResponderExcluirSer professor não é apenas ensinar, o professor é ator, músico e poeta em muitos estágios em seu cotidiano escolar. Incentivar o aluno a pensar, se entusiasmar com uma apresentação ruim, propondo soluções sobre o tema para o aluno, repetir sempre a mesma fala para que o aluno a entenda são exemplos de como ensinar é uma arte. No entanto, cada professor desenvolve a sua metodologia, a sua forma de interpretar, de "cantar" a sua música, pois cada professor é diferente um do outro, cada um possuí as suas estratégias, os seus conhecimentos e a sua peça teatral para que a sua aula seja significativa para os alunos. Ser professor, se torna uma arte porque os alunos estão sempre como uma opinião pré-formada sobre a matéria, dessa forma, cabe ao professor mudar essa concepção, incentivando os alunos a gostarem do conteúdo, buscando novas maneiras para que eles se tornem motivados a aprender, e como diz Polya punição por não aprender não é a melhor motivaçào. Assim, o professor deve estar atento para as metodologias ineficazes do ensino, para que esteja sempre pto a desenvolver as melhores. Portanto, eu como acadêmica e que presenciou vários momentos do ensino durante o estágio supervisionado, acredito que ensinar é também aprender, porque a maneira com que o professor se comunica em sala de aula, o diálogo que possui com seus alunos, pois o diálogo é fundamental no ensino, mostra que o professor a partir das dificuldades do aluno ou simplesmente pelo fato de ensinar, acaba aprendendo com a situação, o que torna ainda mais significativa a a aprendizagem. Além disso, a postura do professor conta muito em no seu desempenho, por isso, apesar de concordar que o ensino é sim uma arte e que ela contribui muito para a formação dos alunos, o professor deve sempre conservar sua postura, permitir que aprendam, provando, como diz Polya, sugerir as coisas e não entregá-las aos alunos, pois uma aula legal, nem sempre é a melhor aula.
ResponderExcluirFazer com que o aluno goste de um conteúdo que às vezes até o professor não gosta ou acha chato, tem que ser muito ator, músico e poeta mesmo. Se para ministrar uma boa aula com conteúdos que você sabe que eles vão gostar, já é complicado, imagina ministrar aula de um conteúdo complexo que provavelmente todos terão dificuldades, o professor deve estar munido das mais diversas metodologias para conseguir prender a atenção de seus alunos. Filmes, seminários, visitas técnicas, aulas práticas, músicas entre outros, o professor deve estar preparado para despertar a vontade de aprender em seus alunos, pois a principal função do professor é formar cidadãos pensantes que tenham voz e vez em uma sociedade, para isso o professor não pode desanimar, deve sempre buscar novidades e formas de dar os conteúdos para que seus alunos possam realmente aprender.
ResponderExcluirComo o texto diz,ensinar é uma arte,pois temos que ter inovação no ensino.
ResponderExcluirPois o ensino é melhor aproveitado e compreendido pelos alunos quando existe uma interação do professor com o aluno e com o conteúdo.O professor tem que fazer parodias;podendo ser ator interpretando a matéria ou até mesmo poeta e sempre fazendo com gosto o que está fazendo para que não passe uma mal impressão aos alunos.Com esses métodos de inovação faz com que o aluno possa ter uma maior compreensão ao conteúdo abordado.
Após ler o texto de Polya, terminei de acreditar que ser professor não é trabalho fácil! E tenho que concordar que ensinar, SIM, É UMA ARTE. Quase esta virando “clichê”esta frase, porém é uma realidade. Os professores necessitam ter “armas” para conquistar seus alunos. Principalmente, nos dias de hoje; pois a juventude tem contato com coisas mais atrativas que a escola, e a realidade da maioria da população (baixa renda) não é nenhum pouco fácil. Assim, o professor precisa alem de dominar o conteúdo, ou sua ciência, precisa chamar os alunos para ela.
ResponderExcluirContudo, muitos ainda não sabem ou não conseguem isto, mas sabemos que existem diversas teorias, como diversos estudiosos que debatem como se fazer isto. Todavia, será que é possível ensinar a ensinar?
Analiso e concluo que, como professores, devemos tentar absorver o conhecimento que vários autores nos apresentam, mas não existe receita de como se ensinar, e sim, caminhos que nos levam a esta arte, basta irmos conhecendo nossa estrada, que acabaremos aprendendo onde estará as pedras e os buracos, para que possamos desvia-los ou concerta-los.
Ensinar é com certeza uma arte, e o artista que lapida o conhecimento, a informação a ser transmitida será o professor. Com um texto realmente muito interessante, Polya abre caminho para um tema instigador com um jeito bacana de se expressar. Nós como professores (ou futuros professores) temos objetivos, que para serem alcançados, muitas vezes somos testados. Achei muito legal o ponto de vista do autor em falar que o objetivo do ensino tem de ser fazer com que os jovens pensem. Não podemos desacreditar no potencial do aluno, e dar o conteúdo todo "mastigado" sem deixar a possibilidade de o aluno se perguntar "o porquê daquilo?", ou seja, não devemos apenas transmitir a informação mas também devemos desenvolver essa capacidade do estudante para usar a informação transmitida a enfatizarem alguns hábitos e atitudes de pensamento. Pois como naquela frase que diz na propaganda da Tv Futura, "não são as respostas que movem o mundo... são as perguntas".
ResponderExcluirEnsinar com qualidade, exige que o professor tenha um bom 'jogo de cintura' e passe confiança aos alunos, tendo respeito e convicção de que o que ele ensina é importante para o aluno, mostrando caminhos, transformando planos em realidade, e sonhos em conhecimento.
Ensinar é uma arte!
ResponderExcluirBom eu nunca estive em sala de aula pra saber responder com convicção.
Perguntando a uma professora, ela diz daqui a pouco vamos ter de colocar nariz de palhaço para poder chamar atenção dos alunos que hoje em dia são atraídos por tantos meios, celulares, musicas internet, etc.
Fiquei pensando essa é a arte de entusiasmar sem precisar ser um palhaço ou usar um nariz, e ainda pensando eu já fiz esse papel de aluno e ainda sou nós bem sabemos como uma aula se torna desgastante ao invés de ser proveitosa.
Mas para tornar o ensinar é uma arte, eu ainda precisaria entender na prática essa dificuldade de passar o que você sabe de uma forma que o outro entenda.
Mas de começo eu entendi que uma arte é uma coisa que se faça com prazer porque você gosta, então logo entendo que se você ensinar com prazer o seu ensinar passará a ser uma arte ou melhor você fara o ensinar se dobrar , desdobrarm reiventar isso se chama criatividade a arte é feita de criatividade usando de vários artificios até de poesia ou se comparar a um artista de teatro enfim mesmo diante de obstaculos o professor cria meios para encarar as dificuldades.
No artigo de Polya, Ela comenta que tem uma idéia "fora de moda", a qual primeiro de tudo, o professor deveria ensinar os jovens a PENSAR. Esta idéia "fora de moda" é que me leva a crer que o ensinar é uma Arte, como um poeta que encanta seu leitor com sua poesia, e os leva a pensar em cada estrofe, eu acredito que um bom professor tem a capacidade de levar o aluno a pensar, e dessa forma lapidar um aluno sem cabrestos que não ficam presos só no conteúdo, que o leva a conseguir utilizar seus conhecimentos prévios.
ResponderExcluirOutro ponto que chamou atenção é que o professor não deve dizer uma coisa apenas uma ou duas vezes, mas três, quatro ou mais vezes. Repetir o conteúdo pra que o aluno apreenda exige do professor muita criatividade, vendo que o aluno tem dificuldade, ele tem que usar outra metodologia ou exemplo pra que este aluno consiga compreender o conteúdo e aprender.
Polya afirma que o “ensinar tem muitas vezes a ver com a arte teatral”, mas não basta só o professor sabe o conteúdo na ponta da língua, e não mudar sua didática para melhor compressão utilizando de novos recursos, se reciclando, fazer dinâmicas usar outros manterias didáticos como musica, vídeos e ate mesmo o teatro dentro do seu conteúdo, Polya diz: “Finja ter idéias brilhantes no seu desenvolvimento. Finja estar surpreendido e exultante quando a demonstração terminar.” Em minha opinião o bom professor não precisa fingir, ele tem que ter o prazer do artista em ensinar.
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ExcluirEu acho sim que o ato de ensinar e uma arte,so de ter o prazer de ensiar,todo o conteudo que estudou pra ser dado naquela aula tudo na mente sem nenhum papel na hora de apresentaçao, exemplificaçao e como se fosse um atista fazendo sua peça sem nenhum cola na hora da apresentaçao.Por isso que na minha opiniao ensinar e uma arte...Eu eu concordo com o que a Laise acabou de escrever que o professor nao tem que fingir e sim ter o prazer do artista em ensinar.
ExcluirEnsinar é sim uma arte, e umas das mais complexas artes que existem. Como dito no artigo, o professor deve estimular o aluno, ter toda uma ditática atraente, repetir numerosas vezes a mesma coisa sem a tornar sua fala cansativa e que desinteresse os alunos.
ResponderExcluirO professor é um artista, que envolve seu público com a magia do saber, e para tal deve usar todos os meios possíveis para chamar a atenção do seu público.
Concordo com o autor do texto, ensinar é uma arte, pois o professor precisa atrair a atenção da sua platéia e para isso deve ter as suas falas na ponta da língua assim como também precisa saber improvisar. E acima de tudo tem que fazer sua platéia refletir. Ao mesmo tempo tem que dominar a sua arte (ensinar) com técnica e precisão. E apesar de ter que repetir milhares de vezes o mesmo espetáculo deverá fazê-lo sempre com muito entusiasmo e criatividade. Outro ponto no qual o autor tocou que é de suma importância é que o aluno não deve ser um mero espectador, uma vez que suas idéias e reflexões que vierem à tona a partir das aulas serão as protagonistas desse show.
ResponderExcluirArtista? Talvez. Estou de Férias em um lugar não muito conhecido , localizado próximo a Ponta Porã, chamado Assentamento Itamarati. È uma antiga fazenda , agora loteada e forte produtora de soja. Essa ultima palavra remete a riqueza,porém, tenho freqüentado e estado em contato com professores das escolas dessa vila , o que se vê realmente são “artistas”. Extremamente carentes, os alunos se apegam ao mínimo de atenção, então as aulas mais produtivas ficam por conta dos professores menos autoritários, aqueles que tem o tal “jogo de cintura”, que prefiro chamar dinâmica. Sendo assim , o que vi por parte dos demais é uma pequena frustração que não vem acompanhada de mudança, porém , vale lembrar e ressaltar o comentário da Luana, que fala a respeito do desdobramento dos professores em vários turnos, fato esse que consequentemente faz com que o estimulo próprio venha ser rebatido pelo cansaço , afinal são seres humanos com fraquezas e limites inúmeros. O artigo é riquíssimo e grandemente inovador para os futuros docentes. È fato que cada vez mais o mercado de trabalho será tomado por formadores de opinião que tenham em seu currículo conhecimento de dinâmica, e esses por sua vez estimularam a diversidade de conhecimento e acumulo de informação , sem que essa seja caracterizada como uma chuva torrencial de “ não entendi nada fessor” . Sim ensinar é mesmo uma arte , desde que o roteiro não seja apenas mais uma cena.
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