segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Clube de Leitura - Emoções e Linguagem na Educação e na Política.


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          Neste livro, o neurobiólogo Humberto Maturana aborda o sentido da Educação a partir do propósito que se dá a ela. Sua abordagem é a Biologia do conhecer e o conceito de autopoiese. O texto deste livro coloca o conhecimento e as emoções como base para discussão política e que nos caracterizam como seres humanos.

18 comentários:

  1. http://projetosntenoite.pbworks.com/w/file/fetch/57862785/Humberto%20Maturana%20-%20Emo%C3%A7%C3%B5es%20e%20Linguagem%20na%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20na%20P%E2%80%A6.pdf

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  2. O que mais achei interessante no livro foi a forma como o autor aborda os temas a serem tratados, utilizando bastante a racionalidade para explicar o que seriam as emoções, como nos expressamos, a importância das emoções (domínio de ação,como Maturana diz) na convivência em sociedade, e na própria formulação de documentos oficiais como constituição e projetos de lei.Sobre isso, coloca que "Diferentes emoções especificam diferentes domínios de ações. Portanto, comunidades humanas, fundadas em outras emoções diferentes do amor, estarão constituídas em outros domínios de ações que não são o da colaboração e do compartilhamento, em coordenações de ações que não implicam a aceitação do outro como um legítimo outro na convivência, e não serão comunidades sociais".
    Sobre a educação, interessei-me pela forma como ele discute o termo, considerando que "o educar se constitui no processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e, ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente", ou seja, todo o processo de ensino-aprendizagem se constitui em relações, na convivência. Lembra-nos a importância da motivação, de se estabelecer em sala de aula uma hierarquia pautada no conhecimento e não no autoritarismo.

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  3. O livro "Emoções e Liguagens na Educação e na Política" tem uma forma interessante na abordagem dos temas, onde faz diversas perguntas que faz com que o leitor tenha reflexões sobre tal, e também está sempre exemplificando suas ideias.Achei interessante o modo como o autor fala sobre competição, onde cita a questão de: acabar com a pobreza ou preparar-de para o mercado de trabalho; propósito individual ou propósito social; No livro fala: " É necessária uma postura reflexiva no mundo no qual se vive; são necessários a aceitação e o respeito por si mesmo e pelos outros dem a premência da competição."
    Dentre todos os tópicos, o que mais me chamou atenção foi "O que é educar?", mostrando que a educação é um processo contínuo, e que ela sendo vista como um sistema de fundamentação, tem efeito de linga duração e não muda facilmente.
    "Como vivemos é como educaremos, e conservaremos no viver o mundo que vivermos como educandos. E educaremos outros com nosso viver com eles, o mundo que vivermos no conviver."


    Talita Ribeiro

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  4. O livro nos mostra a perspectiva de que para ser uma sociedade considerada democrática tem de mudar a forma de nossos atos cotidianos, isto é tem de haver uma defesa de ideologias e das posições filosóficas ou ate mesmo religiosas, caso isso não ocorra poderá ocorrer uma visão distorcida e assim podendo haver uma distorção do pensamentos.
    Sobre a educação, me chamou a atenção pela forma como
    se é tratado que é o educar se constitui no processo em que a criança ou o adulto convive com o outro ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente", ou seja, todo o processo de ensino-aprendizagem se constitui em relações, na convivência. Lembra-nos a importância da motivação, de se estabelecer em sala de aula uma hierarquia pautada no conhecimento e não no autoritarismo.

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  5. O texto fala das relações sociais sob uma perspectiva das nossas emoções e como estas influenciam na construção da nossa racionalidade. No entanto, muitas vezes as emoções são consideradas não racionais, ou mesmo o oposto da razão. Nos leva a uma reflexão de como a educação muitas vezes tem sido trabalhada de forma a negligenciar as emoções do indivíduo e usar apenas a racionalidade como algo realmente relevante. E atualmente todo esse trabalho educacional tem se voltado contra um modelo de cooperação entre as pessoas, e vai empurra os alunos a uma competição constante que estimulam a distância entre as pessoas.
    O autor levanta a questão: O que é educar?
    E é uma pergunta muito inquietante. Será que queremos perpetuar esse distanciamento e estimular que as pessoas estejam umas contra as outras, em uma constante competição?
    É preciso refletir a cerca desses aspectos e buscar meios e alternativas que nos permitam transformar a nossa forma de educar.

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  6. Entendi que o livro trata bastante sobre a educação na atual perspectiva da biologia do conhecimento, racionalidade e emoção, a origem do humano, evolução e competição, o fundamento emocional do social, a biologia da educação, , conhecimento e linguagem, interações humanas, o amor, relação sociais, constituição política e convivência, que são importantes temas para reflexão. A reflexão de Humberto Maturana tem relação com a
    possibilidade de se constituir uma continuidade entre o
    biológico e o social cultural. Viver e conhecer são mecanismos
    vitais.

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  7. O livro começa falando sobre a resposta que os profissionais precisam dar a sociedade, da competição e as emoções que estão envolvidas. O autor trata a educação como uma resposta a algo imposto, como resolver os problemas trazidos pela desigualdade, pobreza, sofrimento, sempre visando a questão social. Neste sentido envolvem-se questões como a competição e as emoções, ressaltando sobre a interferência da emoção e sua importância, como ela afeta o sujeito e suas decisões. A competição entra como algo que atrapalha durante este processo. É interessante pensar sobre as indagações feitas durante o livro para que nos leitores possamos refletir, formando um pensamento crítico sobre as mesmas, pois as vezes são questões que não levamos em consideração no cotidiano. Quanto a aceitação, é tratada como algo que deva ser literalmente aceito, pensando em nossos atos e no do próximo, que temos que levar em questão a ideia o outro e confiar nossa. De forma geral, sempre pensando em como mudar e melhorar a prática docente, em situações e questão que devemos levar em consideração.
    Izabelli Louise Troiani de Jesus

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  8. Primeiramente, sobre a competição, o jovem se vê na escolha do propósito individual e propósito social. Se escolher o segundo, entra em uma competição profissional, denominada mercado da livre e sadia competição mas que na realidade são interações definidas pela negação do outro. Essa competição que se constrói a partir da negação do outro não é sadia e tão pouco de ordem biológica. Foi construída pela cultura humana.
    Chamou-me a atenção a forma como Maturana desenvolve a questão do animal racional que somos e a comparação com os antolhos dos cavalos. Esse segundo é definido por Maturana tudo aquilo que aceitamos sem questionar ou refletir apenas porque todos parecem entender. Ele compara essa definição à afirmação de que o que nos difere dos outros animais é nossa racionalidade. Se usarmos essa justificativa estaremos negando nossas emoções e como essas estão ligadas á nossa razão e constituindo o nosso viver humano. Para Maturana esses dois (emoção e razão) estão tão interligados que argumenta que sob algumas emoções podemos fazer coisas que não faríamos sem elas.
    Outra forma de manter o argumento é quando ele coloca em jogo a lógica e a ideologia, argumentando que um desacordo com fundamento lógico resolve-se facilmente ao contrário de um desacordo que haja fundamento ideológico. Neste há uma carga de emoções maiores.

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  9. Maturana me surpreende com o relacionamento intrínseco que ele estabelece entre emoção e razão, dizendo ainda que algo racional pode deixar de ser racional sob determinada emoção. A forma como ele argumenta sobre a importância da educação como algo que vai além do "conhecimento duro", como fenômeno formador de cidadãos que enxerguem, por meio da emoção do amor, os outros como legítimos indivíduos semelhantes, dotados de razão e sentimento (lembrando aqui a diferença entre "emoção" e "sentimento") tal como todos os outros, dá uma nova perspectiva sobre como podemos transformar nossos processos e entidades educacionais de forma que orientemos nossas crianças e jovens a se tornarem seres socialmente conscientes que trabalhem para com a resolução e melhoramento da realidade nacional, e não em acordo com ela e a política de competição e exclusão.

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  10. O livro aborda questões como emoções e racionalidade, a compreensão de si mesmo. Em certos momentos do texto percebi que não podia concordar com tudo o que o autor estava a expressar, também ouve momentos que tive uma certa dificuldade na compreensão de certos termos como CO ORDENAÇÕES CONSENSUAIS DE CONDUTA DE CO ORDENAÇÕES CONSENSUAIS DE CONDUTA. Observei em algumas partes do texto o que nossos professores formadores sempre nos falam, somos formadores de cidadãos. O autor também nos traz uma visão da sociedade, onde se tem apenas a perspectivas de objetividade sem parênteses, ou seja, o que importa é somente minha opinião e esquecemos ou simplesmente ignoramos as opiniões e perspectivas dos demais.

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  11. o Livro aborda um tema bem interessante que seriam as emoções e a racionalidade bem como o ser humano responde a isso de como razão e emoção estão intimamente ligados mesmo sendo coisas aparentemente oposto. Outro ponto interessante que foi abordado é competição que ele expõem de uma maneira bem reflexiva e de como os profissionais tem isso em mente e seriam como se fossem espelhos para os jovens e crianças ajudando na construção social, coletiva.
    Letícia kovalski

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  12. Questionando sobre qual o propósito da educação o autor analisa qual o papel educação em nossa sociedade e questiona se os futuros profissionais estão pretendendo devolver ao país de origem, o que lhes foi oferecido, ou se estão sendo preparados para competirem no mercado de trabalho. O autor argumenta sobre a falta de competição sadia, e que ela é um fenômeno cultural criada por nós, e não construção biológica. E que essa competição nos seres humanos se dá através da negação do outro. Ele descreve como nós, nos declaramos racionais e superiores aos outros animais, deixando assim de olhar ao nosso redor, criando uma visão errônea. Maturana defende que os conceitos e afirmações sobre os quais não refletimos, e que aceitamos como verdadeiros, apenas por ser comum ao que todo mundo aceita como correto, nos dá uma visão direcionada, sem visões laterais, como cavalos com seus antolhos.

    Eunatã Gonçalo

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  13. Maturana nos mostra uma perspectiva muito interessante apesar de não concordar com alguns argumentos. O que me chamou a atenção foi a visão que ele tem sobre a importância da educação como algo que vai alem do conhecimento de um estudo rígido.Onde muitas vezes colocamos viseiras em nossos olhos, para seguir um só direcionamento e não nos damos conta sobre o que esta acontecendo ao nosso redor.
    Acredito eu que quando aceitamos o outro como o outro, sem querer que ele seja outra pessoa, assim estaremos perto de realizar o amor ao próximo.
    pensando assim em devolver a sociedade tudo aquilo que lhe foi dado.

    Mateus Pereira da Silva

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  14. O autor levanta questionamentos que envolvem educação, política, linguagem e emoções. Ele procura delinear o caminho que os estudantes atuais estão percorrendo, realizando uma reflexão sobre as consequências negativas da competição. Ele também levanta reflexões sobre a desvalorização e confusão ao definir emoções. Fica claro que para o autor supervalorizamos o racional e ignoramos as emoções. No entanto ele esclarece que as nossas decisões são guiadas pelas emoções. Que somos seres racionais e emocionais, mas o que nos leva a ação é puramente emocional e não a racional. Ele ressalta que o amor é uma emoção que dimensiona a convivência e que a agressão tem o efeito contrário. Que é necessário que o indivíduo se aceite e se respeite para que possa aceitar e respeitar o próximo e assim gerar um fenômeno social. O grande problema é que isso não esta acontecendo na educação atual, tornando-a inútil.

    Nathalie Dilon

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  15. Um dos assuntos abordados por Maturana no livro “Emoções e linguagem na educação e na política” é de que vivemos uma cultura que desvaloriza as emoções em função de uma supervalorização da razão, num desejo de dizer que nós, os humanos, nos distinguimos dos outros animais por sermos seres racionais, no entanto nos constituímos tanto pela razão como pela emoção, sendo necessário o desenvolvimento da empatia a fim de compreender cada sujeito em sua individualidade apesar de opiniões distintas.
    Diante disso, a linguagem flui no ser humano a partir de coordenações consensuais de ações e emoções. O autor ainda enfatiza que se queremos entender as ações humanas não temos que observar o movimento ou o ato como uma operação particular, mas a emoção que o possibilita.
    Sobre a educação, a frase que me chamou a atenção é que "o educar se constitui no processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e, ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente", a partir disso compreendo que o educar é através do meio em que a criança convive realizando suas percepções e construções.
    Além disso, muitos estudantes se encontram no dilema de escolher entre o que deles se pede, que é preparar-se para competir no mercado profissional, e o ímpeto de sua empatia social, que os leva a desejar mudar uma ordem político cultural geradora de excessivas desigualdades, que trazem pobreza e sofrimento.

    Danny Ellen Meireles Leme

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  16. Citarei aqui alguns dos pontos principais que me chamaram a atenção no livro, seja por eu concordar ou discordar.
    - O autor esclarece a relação entre as seguintes perguntas e respostas: O que é educação? Como se educa? Qual o futuro que se deseja para o país? Para alguns, tais afirmativas são desconexas, entretanto, com um breve raciocínio podemos perceber que a educação é a unica forma de esta belecermos uma relação concreta entre o futuro que desejamos para o país e o presente que podemos agir. Partindo daí, o autor esclarece como a geração passada trabalhou e estudou com o objetivo de honrar seu país enquanto a nova geração (a qual faço parte), por ter acesso muito mais facilitado às necessidades básicas e maior oportunidade de ter contato com a tecnologia e avanços por meio do dinheiro, o jovem atual fica dividido entre algumas possíveis razões explicativas de seu comportamento, o autor cita duas: A competição por um espaço no mercado de trabalho e a vontade de auxiliar na evolução do mundo de diferentes maneiras, eu gostaria de complementar com o como dismo oriundo da falta de lógica na sociedade brasileira.
    - Me senti muito bem quando o autor explana sobre a natureza humana, como o homem se diferencia dos animais pelo uso do pensamento lógico, quando na verdade toda a natureza se baseia na lógica, o autor cita que é o amor que condiciona o homem à sua existência, que é o amor que possibilitou a historia da hominização, entretanto, mesmo que sem embasamento científico, acredito que a natureza também tenha acesso a tal sentimento, principalmente levando em consideração que o autor considera como amor a consideração do outro como um real como um legítimo outro na convivência, algo muito próximo da empatia real. Importante relembrar outra fato que ja era de minha ciência, logo, não me surpreendeu tanto, mas nao deixa de ser menos importante: É impossível para um reconhecer o próximo como ser humano e merecedor de atenção e respeito quando não se faz isso consigo mesmo.

    Fernando Ceccon - CONTINUA

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  17. Fernando Ceccon - CONTINUAÇÃO

    - Na maioria das vezes, temos comportamentos que nao percebemos, e quando alguem nos esclarece, podemos trabalhar o mesmo. Me refiro à objetividade entre e fora de parênteses, inúmeras vezes em minha vida adotei a objetividade sem parênteses, comportamento inútil onde o sujeito que se expressa apenas aflora suas emoções primitivas e ataca a pessoa com quem dialoga, entretanto todas as pessoas em algum momento de sua vida utiliza da objetividade entre parênteses, seja numa relação de interesse ou nas relações do dia-a-dia com as pessoas que admira e como ja se é familiarizado com a objetividade entre parênteses, nos resta praticar a mobilidade da objetividade entre parênteses para todas as outras relações que temos, não só as que nos agrada.
    - O autor opina que 99% das doenças tem suas causas no campo das emoções, eu concordo em partes, acredito que as emoções de natureza amarga influenciem no aparecimento de 100% das doenças, entretanto, pouquíssimas doenças são unica e exclusivamente causadas pelas emoções de uma pessoa.
    - Achei de extrema objetividade o fato de que o autor classifica as emoções como campo de ações, por exemplo, como se define a raiva? Como o estado de consciência onde, diante uma situação, só conseguimos ter atitudes agressivas, violentas e desta antureza, entretanto, acho que essa não é a definição do que é uma emoção, acho que isso vai muito mais afundo, (se preparem pra viajens) acredito que as emoções sejam resultados de como cuidamos de nós mesmos, algumas pessoas podem levar um tapa e revidar, outras podem tirar uma lição e agradecer o agressor pelo aprendizado, tal comportamento é determinado por como o indivíduo se preparou para tal acontecimento, como se o ser fosse um catalisador, ele recebe os reagentes e o produto é, em partes, determinado pela funcionalidade de tal catalisador.
    - Admirei a forma que o autor foi abrangente, para esclarecer e facilitar a relação humana ele utilizou de ferramentas para tal explicação como a ética, a linguagem, ação e corporalidade, explicações científicas e a racionalidade na emoção.

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