sábado, 22 de agosto de 2015

Clube de leitura



A livro desse mês é " O MUNDO ASSOMBRADO PELOS DEMÔNIOS" do autor CARL SAGAN.
                                    

 Assombrado com a escuridão que parece tomar  conta do mundo, onde explicações pseudocientíficas e místicas ocupam cada vez mais os espaços dos meios de comunicação, Carl Sagan acende a vela do conhecimento científico para tentar iluminar os dias de hoje e recuperar os valores da racionalidade. Em meio a anjos e ETs, astrólogos e médiuns, fundamentalismos religiosos e filosofias alternativas, dois mais dois continuam a ser quatro e as leis da mecânica quântica permanecem valendo em qualquer parte do planeta. Este livro é uma reafirmação plena do poder positivo e benéfico da ciência e da tecnologia.

BOA LEITURA. 
Seu comentário é importante e sugestões são bem vindas. 




17 comentários:

  1. Papel dos Professores;

    Sempre me pergunto, qual o papel de um professor? de um professor de Ciências? Sabemos que educar é muito mais do que repassar o conhecimento para os alunos. Muitos alunos tem sede de conhecer, mais como sabemos sempre o novo é as vezes diferente da rotina do normal então caba encontrando resistência dos aluno e até dos professores de arriscar um pouco mais na elaboração das aulas por causa do medo do novo. Despertar esse desejo, estimular o aluno são umas das tarefas do professor. mas como despertar tais desejos se o aluno se encontra num meio completamente diferente daquele pouco minutos/horas semanais que o professor tem com os aluno.

    Cáp 1

    "O Analfabetismo cientifico é muito perigoso em nossa época"
    a grande necessidade dos conhecimentos em nossos dias são enormes, comprrender o que diz um bula de remédio ou uma tabela de alimentação etc, podem possibilitar novos avanços em nossa capacidade de decisões. A ciÊncia permite a terra ser alimentada muito mais; Todo conhecimento tem seus lados positivo e negativo. Por isso trago a reflexão da fala do filme Matrix. "é uma maravilha viver em ignorância'' o verdadeiro conhecimento faz você ter ação, faz você mudar comportamentos e essa mudança não é fácil. mudar comportamentos adquiridos demora... fazer com que algo seja um habito é faze isso durante uma quatidade de dias de nossas vidas. Aô ter esse conhecimento faz se necessario essa nova compreenção desse novo mundo que tem em sua frente.

    Uma crítica a pseudociência. O livro retrata como algo extremamente equivoco e não compreendido, porque como é que alguem que pilota um avião possa acreditar que um amuleto possa dar a segurança necessária. Assim a religião está ligada como u das fases da pseudociência, pois muitos aderem uma fé, a uma oração e ter a esperança que possa melhorar do que a certeza de tomar essa medicação pode ajudar por certeza. visto que já ouves teste e mais teste acerca daquele comprimido.
    Acho que o bom senso entre a pseudo e a ciência deve acontecer. não sr tão fechada as ambas partes.

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  2. frase do livro
    "as nações perecem por falta de conhecimento"
    O conhecimento é um status, podemos ver que cada vez mais o mundo busca esse conhecimeno, sabemos que no mundo da ciencia quanto mais conhecimento vc tem mas portas se abre para voçê, visto então vc se não tiver o conhecimento necessário vc está fora do jogo. vc acaba perecendo. percebo isso na corrida das publicações é necessário eu publicar para ter o conhecimento e mostrar para pessoas que eu possuo o conhecimento a medida que vc trasnmite seu conhecimento vc terá mais oportunidades ( pontuações no Lattes0 para conseguir mais ( formento, ICs,) para adquirir mais conhecimento.

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  3. A pseudociência é tudo aquilo que se considera equivocado é um conjunto de crenças ou afirmações, uma mistura sua falácia com o jargão científico, mas rejeita o método científico como teste para suas teorias. Sua expansão só tende ao aumentar, uma vez que as pseudociências nos oferecem aquela visão romântica da vida que queremos ver, e é muito fácil acreditar em algo quando estamos com sede de nos apegar a qualquer coisa. Ainda mais, quando somos bombardeados com elas todos os dias, nas revistas, nos jornais, na televisão, no rádio e mesmo nas escolas.
    Carl Sagan nos dá um “antídoto” contra a pseudociência: o ceticismo, o pensamento lógico, racional, e o conhecimento do método científico. É o que ainda falta em nossas escolas, onde o ensino de ciências está tão defasado. Sagan também aponta como algo triste e como se fosse o “homicídio que cometemos à curiosidade das crianças”, sempre as desencorajando a serem curiosas, a quererem saber mais e mais, deixando-as de se tornar pessoas críticas. Uma parte do livro que pode resumir o que Sagan quer que sejamos com as crianças talvez seja essa: “Há muitas respostas melhores do que fazer a criança sentir que está cometendo um erro social crasso ao propor perguntas profundas. Se temos uma ideia da resposta, podemos tentar explicar. Uma tentativa mesmo incompleta proporciona nova confiança e encorajamento. Se não temos ideia da resposta, podemos procurar na enciclopédia. Se não temos enciclopédia, podemos levar a criança para a biblioteca. Ou podemos dizer: “Não sei a resposta. Talvez ninguém saiba. Quando você crescer, será talvez a primeira pessoa a descobrir tal coisa’.” (Pág. 364).
    Carl também fala um pouco sobre da religião e como ela pode levar as pessoas a cometer barbáries, como por exemplo, os terríveis rituais de exorcismo que muitas vezes levam suas vítimas a morte.
    O mundo é vasto e bastante desconhecido, o Universo então, mais ainda, e é aí que mora todo o encantamento de Sagan pela ciência. É um mistério sem fim, em entretenimento que durará até o fim de nossa existência, e por isso, nunca será tedioso, pois sempre haverá algo novo a se descobrir, uma teoria a se derrubar, uma visão de mundo a ser alterada para o bem. É isso que Carl Sagan defende, que a ciência, o pensamento crítico e o conhecimento são fundamentais para não vivermos uma nova caça ás bruxas.

    Thaysa Robaldo

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  4. Carl Sagan foi um astrônomo, filósofo, escritor e quem sabe o maior divulgador científico que o mundo já teve notícia. Sagan é autor de mais de 600 publicações científicas e autor de mais de 20 livros.
    Na obra em O Mundo Assombrado pelos Demônios, Sagan oferece ao público uma visão clara e sucinta de como funciona o método científico, e de como aplicá-lo na vida diária. Sagan define o que é ciência e pseudociência, e busca indícios desde os primórdios da humanidade, com os primeiros mitos, para mostrar que mesmo hoje, nos dias modernos, acreditamos em um monte de mitos tão fantásticos como os de antigamente, apenas disfarçados. Boa parte do livro fala de uma série de fenômenos "inexplicáveis", incluindo previsões astrológicas, visões e raptos por discos voadores e bruxarias.
    A pseudociência só tende a aumentar, uma vez que as mesmas nos oferecem aquela visão romântica da vida que queremos ver, e é muito fácil acreditar em algo quando estamos com sede de nos apegar a qualquer coisa. Ainda mais, quando somos bombardeados com elas todos os dias, nas revistas, nos jornais, na televisão, no rádio e mesmo nas escolas.
    O livro contém 25 capítulos, porém vou destacar as cinco partes principais. Nos dois primeiros, discute-se a importância da ciência e suas características principais. A seguir, passa-se a discutir os principais fatores responsáveis pela permanência das crenças não-científicas na sociedade. Devido o autor ser astrônomo, boa parte desses primeiros capítulos dedica-se a desmentir histórias sobre visões e raptos por seres extraterrestres.
    A maior parte dos outros assuntos é abordada em função das histórias sobre et’s. Por exemplo, são identificados alguns entre histórias de raptos por Óvnis e histórias de bruxas e de rituais satânicos. A maioria dos elementos centrais das histórias de rapto por alienígenas está, segundo o autor, presente na paranoia que queimou inúmeras mulheres acusadas de bruxaria na Idade Média. Sagan pretende mostrar com isso que os relatos de raptos por alienígenas são apenas mais um tipo de representação mítica dos medos e desejos humanos: os et’s seriam as versões modernas das bruxas, gnomos e duendes.
    Sagan aborda as características da ciência, as razões pelas quais a abordagem científica é a mais apropriada e a comparação com as pseudociências. Descreve o lado prático do pensamento que não acredita, baseado em sua experiência como cientista.
    Nos capítulos finais, Sagan descreve as relações entre a ciência e a sociedade. Os problemas na educação e na divulgação científica são abordados nos primeiros três. Os últimos são dedicados às relações entre ciência e política, incluindo a importância da cultura científica na formação da cidadania a relação entre instrução e liberdade, a importância da pesquisa básica e o problema das verbas para pesquisas.

    Priscila Ferreira

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  5. A tese central de Carl Sagan é que o antídoto do cidadão comum para não tomar gato por lebre - ou ciência por pseudociência - é a aliança equilibrada entre a postura cética e a abertura da mente para idéias novas. A importância dessa atitude, diz o autor, é que "as conseqüências do analfabetismo científico são muito mais perigosas em nossa época do que em qualquer outro período anterior", devido aos perigos potenciais dos avanços tecnológicos na vida cotidiana, quando mau usados. Desde a publicação do livro, os acontecimentos confirmaram e aprofundaram essa idéia: avanços recentes como os medicamentos genéricos, alimentos transgênicos e a engenharia genética, além de fatores mais antigos, como usinas nucleares, armas nucleares, antibióticos usados indiscriminadamente e produtos que destróem a camada de ozônio exigem modificações na legislação e a participação de toda a sociedade para evitar efeitos nocivos.
    Boa parte do livro contém uma coleção preciosa de desmistificações de uma série de fenômenos "inexplicáveis", incluindo previsões astrológicas, visões e raptos por discos voadores e bruxarias. Mas a obra não se resume a um compêndio de desmentidos. Trata-se de um livro vasto, que cobre uma série de aspectos das origens das pseudociências e das relações entre a ciência e a sociedade.
    Pode-se distinguir no livro, cinco partes principais. Nos dois primeiros capítulos, discute-se a importância da ciência e suas características principais. A seguir, passa-se a discutir os principais fatores responsáveis pela permanência das crenças não-científicas na sociedade. As razões são certas características culturais e biológicas herdadas de nossos antepassados longínquos, fundamentais para a sobrevivência de nossa espécie, mas que podem funcionar como armadilhas para o discernimento quando não reconhecidas. Cada capítulo versa sobre um aspecto dessas armadilhas, ilustrado por vários exemplos.
    Nos capítulos finais, Sagan afasta-se do combate direto à pseudociência e passa a descrever as relações entre a ciência e a sociedade. Os problemas na educação e na divulgação científica são abordados nos primeiros três. Os últimos são dedicados às relações entre ciência e política, incluindo a importância da cultura científica na formação da cidadania, a relação entre instrução e liberdade, a importância da pesquisa básica e o problema das verbas para pesquisas.


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  6. Gabriella Ribeiro:O texto discorre inicialmente, sobre ciência e pseudociência, as diferenciando e apresentando uma série de “revelações e descobertas científicas” que na verdade se mostram sendo especulações e hipóteses baseadas em outras hipóteses não testadas.
    Sobre isso, Sagan diz “ A ciência original a uma grande sensação de prodígio. Mas a pseudociência também. A população dispersa e deficientes da ciência deixam nichos ecológicos que a pseudociência se apressa em encher. Se chegasse a entender amplamente que qualquer afirmação de conhecimento exige provas pertinentes para ser aceita, não haveria lugar para a pseudociência”.
    Mais a frente, Sagan aborda questões a respeito da necessidade humana em crer na existência de algo superior, no apego à superstições e misticismos, que não possuem provas e pouco mostram ligação com a realidade. No entanto, ele também aponta a nossa necessidade de comprovar a existência de determinados fenômenos, saber como ocorrem e porque ocorrem. “O problema dos seres da Terra é que querem provas, provas e mais provas”.
    Falando sobre o fato de as pessoas desconfiarem das proposições da ciência, onde muito da população deixa de considerar estas proposições porque na ciência tudo está sempre mudando e o que é verdade hoje pode não ser amanhã, ele diz “O ritmo acelerado de mudanças na ciência é responsável em parte do ardor que provoca. Justo quando começamos a entender algo do que falam os cientistas, dizem-nos que deixou de ser verdade”.
    Após, sobre verdades científicas e ainda, de certa forma, sobre crenças, ele diz “Os cientistas cometem enganos. Em consequência, a tarefa do cientista é reconhecer nossas debilidades, examinar o leque mais amplo de opiniões, ser implacavelmente autocrítico. A ciência é uma empresas coletiva com um mecanismo de correção de enganos que está acostumado a funcionar com suavidade”.
    O que achei muito interessante no livro, é como Sagan consegue abordar pseudociência, ciência, misticismos,.crenças, política, educação, direitos humanos e tudo isso através de relatos a respeito de cientistas pesquisas e seus próprios contos.
    Ele termina o texto com um misto de tudo isso e salientando a busca por conhecimento e o que ela verá para a sociedade. “Mas se os cidadãos recebem uma educação e formão suas próprias opiniões, os que estão no poder trabalham para nós. Em todos os países se deveria ensinar aos meninos o método cie típico e as razões para a existência de uma Declaração de Direitos. Com isso, se adquire certa deiscência humanidade e espírito de mundo Assombrado por demônios que habitamos em virtude de seres humanos, possivelmente seja isso o único que nos isola da escuridão que nos rodeia”.

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  7. O conhecimento científico é tratado por Carl Sagan de maneira fantasiosa e divertida. Ele aponta que a ciência tem suas falhas é não pode dar respostas absoluta para muitas situações, mas é o instrumento mais preciso para explicar o mundo.
    Irei destacar alguns fatos descrito no livro. O capitulo no qual relata a história do dragão na garagem, mostra que não se pode aceitar qualquer tipo de informação sem antes consultar nosso senso crítico. Enquanto houver dúvida não se pode descartar uma hipótese. Uma hipótese só é derrubada quando se comprova a verdade do fato.
    Carlo Sagan quando fala sobre ciência admite que ela não é 100% verdadeira, há erros que levam a consequências, mas também afirma que é normal errar, esse processo faz parte da vida do indivíduo.
    O autor fala que o senso comum é uma barreira que tem de ser quebrada e por isso se torna uma tarefa difícil de ser realizada. Um individuo só abandona sua crença se houver uma forte explicação que consiga derrubar a antiga verdade.
    A historia do dragão na garagem me faz pensar na situação da educação hoje, nós como formadores de opinião não podemos deixar de transmitir aos nossos alunos a importância do pensar e do questionar, não apenas aceitar situações, mas sim entender o porquê.
    Um parágrafo que despertou a minha atenção para nossa situação atual foi este onde o ator enfatiza a ideia de que em nossa sociedade há muitos desafios, porém deixar de investir em pesquisa cientifica não soluciona os mesmos:"… É claro que há muitos problemas urgentes diante da nossa nação é da nossa espécie. Mas reduzir a pesquisa cientifica básica não é meio de resolvê-los. Os cientistas não constituem um bloco votante. Eles não têm um lobby eficaz. Entretanto, grande parte do seu trabalho interessa todo mundo. Deixar de apoiar a pesquisa constitui a coragem, de imaginação e dessa coisa visionária que ainda não parecemos compreender".

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  8. Carla Sagan inicia a discussão de sua obra de uma forma bem diferente, aonde um cientista que ia para um evento se depara com um motorista que começa a questiona-lo as verdades das ciências. Durante essa conversa é que a história começa a acontecer. É tratado a respeito da pseudociência e do analfabetismo cientifico. O analfabetismo científico é a incapacidade de utilizar conhecimentos adquiridos em situações rotineiras, por exemplo, ler um rótulo de remédio, interpretar gráficos e tabelas contidas nas contas de água e luz, entre outras situações. No livro o autor cita como exemplo de analfabetismo científico o tema aquecimento global, ele afirma a seguinte frase “não somos capazes de tomar decisões em nossas vidas, já que não captamos temas subjacentes”. Vejo isso como uma das grandes dificuldades do professor, onde muitos ainda apenas passam o conhecimento para o aluno e não o motiva a questionar, a ver onde aquele conhecimento se aplica. Posteriormente o autor aponta os benefícios que os avanços na ciência proporcionaram na área médica, ressaltando ainda que foi através da ciência que se descobriu que os germes são perigosos. Defende ainda que sem a ciência será impossível chegar a soluções para problemas sociais, citando no texto como exemplo o crescimento global. Também comenta dos malefícios que a ciência proporcionou. Em uma parte do livro ele realiza a diferenciação da ciência para a pseudociência, no qual a primeira expõe hipóteses refutáveis, enquanto a segunda não. Afirma ainda que é muito mais fácil acreditar na pseudociência do que na ciência. Nesse ponto ele dá varias exemplificações, como a astrologia, discos voadores e óvnis, além disso, retrata como as pessoas são apegadas a coisas supersticiosas. Uma parte interessante do livro é quando ele compara o cientista bacharel, que tem que ter fôlego para realizar suas pesquisas e o licenciando que praticamente carrega o futuro em suas mãos. O autor mostra que o método científico e o ceticismo são os caminhos para desviar da pseudociência, que não podemos desanimar, pois a ciência tem o papel de ser autocritica e de despertar essa motivação para as crianças de hoje em dia. O ponto chave e de extrema importância para nós acadêmicos é a questão da pesquisa e da divulgação de trabalhos científicos. O diferencial desse livro é que Carla Sagan faz várias afirmações, reportando exemplos e aspectos históricos já ocorridos, parece ser uma análise da história da sociedade.
    Tainara Luiza Soares

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  9. Carl Sagan trata-se no livro do conhecimento científico de uma forma diferenciada que nos faz refletir, quanto aluno e professor. O nosso papel perante ao jeito com que lidamos em quanto alunos ainda, e professor. Essa fase de "transição" que estamos vivendo atualmente.
    Logo no início o relato da sua formação educacional quanto criança ainda, nos faz pensar sobre isso. O auxilio que ele tinha em casa e na escola.
    O professor é um elo importante que liga o aluno ao conhecimento, a forma de ensinar influência, causa impacto na aprendizagem do aluno. Nos faz analisar que o professor simplesmente passa o conteúdo ao aluno, mas não o instiga a questionar o que aprendeu.
    Porém ele afirma que a ciência não nos trás mesmo, por vias de fato cem por cento da verdade, que possui falhas e que os erros são normais.
    Através dos episódios trazidos por Sagan no livro, nos trás uma relação da pseudociência e como isso é relacionado entre a ciência a sociedade. O tal fascínio que esse falso conhecimento exerce sobre a sociedade.
    Ele trata bem isso relatando exemplos, como histórias de lugares místicos desconhecidos. É necessário debatemos a pseudociência em aulas, preparando os alunos para identificar e rebate lá criticamente.

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  10. O livro "O Mundo Assombrado por Demônios – A Ciência Vista Como uma Vela no Escuro", de Carl Sagan, traz um assunto que desperta grande fascínio nas pessoas, que são as pseudociências e outras crenças. Em seu livro, Sagan discorre sobre uma serie de “demônios” que estão presentes na sociedade como os cientistas charlatões, crenças como abduções alienígenas e viagens espirituais, a face em Marte como sinal de vida inteligente, marcas em plantações feitas por extraterrestres, etc. Entretanto, o autor não busca somente descrever tais demônios, ele tem como grande preocupação alertar as pessoas sobre os fatos que chegam até nós, seja os que surgem diariamente ou quando se está trabalhando com ciência, expressando a importância se ter uma visão moderada sobre tais fatos. Algo que é explicado cientificamente, não se torna algo sem graça, pelo contrário, levanta questões ainda mais interessantes a serem abordadas. Um ponto interesse no livro, é a visão que o autor tem sobre a psicanálise, criticando a veracidade dos casos em que são trazidas de volta lembranças esquecidas, justificando que essas podem ser distorcidas pelo terapeuta ou inventadas. Além disso, em seu capitulo sobre alucinações, levanta algumas questões, sobre até que ponto alucinar pode ser normal e apresenta suas influencias por estímulos do meio ambiente.
    Carl Sagan dá grande enfoque nas visitas e abduções alienígenas tornando, para mim, algo um pouco maçante. Porém é justificável, tendo em vista que o autor é astrônomo e esses seriam os demônios que mais assombram a sua linha de pesquisa. Então, o livro nos leva a pensar quais seriam os nossos demônios e como podemos exorciza-los.

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  11. Pra começar, eu gostaria de comentar o título do livro. “O mundo assombrado pelos demônios” é um título daqueles, mesmo. Não me surpreendeu, nem me atraiu a atenção, nem me afastou dela, mas vi algumas reações estranhas de algumas pessoas quando me viu o lendo. Interpreto o título como “o seu próprio medo alimenta os demônios que o assombra”.Esse livro também me convenceu, de uma vez por todas, de que as crianças deviam ser mais incentivadas a conhecer ciência.
    Já nos primeiros capítulos Carl Sagan nos mostra neste livro como ceticismo, ciência e liberdade de expressão formam (ou formariam) um futuro muito mais promissor da humanidade, ao oposto da credulidade desenfreada e a pseudociência. Ele relata fatos passados e os põe em contexto para os dias de hoje (apesar de o livro ter sido escrito no início da década de 90) para nos mostrar e alertar dos erros que temos cometido repetidamente através dos tempos.
    Além disso, tenta-se desmitificar a imagem que a Ciência tem de inatingível, monótona ou mesmo perigosa. Através de argumentos lógicos suportados por sólidas evidências, é mostrado que ao aderir-se ao pensamento critico cientifico e exercendo continuamente o ceticismo, o individuo torna-se livre da alienação e tem maiores capacidades de defender seus pontos de vistas, opiniões e necessidades. No entanto, como é mostrado por diversas pesquisas no decorrer do livro, o rumo que estamos tomando é o contrario. As populações futuras tendem a ter uma parcela cada vez maior de "ignorantes" (pessoas sem senso-crítico), que comportam-se como máquinas obedecendo ordens e resignando-se frente a opiniões, deixando de exercer nossa mais incrível capacidade: pensar.
    Com "O Mundo Assombrado Pelos Demônios" Sagan afugenta os demônios da ignorância e do analfabetismo científico. O brilhante divulgador científico de uma maneira muito clara - acessível para leigos - contribui significativamente para a compreensão e consolidação do que é ciência e metodologia científica, descrevendo o seu funcionamento.
    No conjunto da obra as explicações são excepcionais e as analogias geniais. De modo geral problematiza a desinformação e a carência de divulgação da ciência verdadeira, ilumina o obscurantismo que ainda ocupa as mentes da maior parte da população mundial e rico em argumentos confronta pseudociências e crenças infundadas, que perduram de séculos passados. É uma leitura esclarecedora em vários sentidos, estimula o pensamento crítico e instrui o ceticismo responsável.

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  12. Carl Sagan aborda em seu livro questões como a ignorância da população, em relação à assuntos científicos, onde as pessoas frequentemente são enganadas, acreditando totalmente em superstições, misticismo, conhecimento pseudocientífico e seres de outros planetas que visitam e abduzem seres humanos.
    Vendo isso podemos dizer que grande parte da população não entende a ciência, ou a acham demasiada complexa, e que constantemente muda seus conhecimentos, sendo algo não confiável. É por isso que se faz necessário divulgar a ciência de um modo que se possa torna-la acessível aos que não são cientistas, com a finalidade de tornar a população um pouco mais cética e menos susceptível de serem enganados por superstições e misticismo.

    Dhyeferson

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  13. Em seu livro, Carl Sagan define o que seria a ciência e a pseudociência. Seja esses mitos religiosos, culturais, sociais, o principal disseminador dessas crenças, é a mídia (jornais, revistas, televisão, rádio, internet). E de certa forma, as pessoas tem preguiça de buscar a verdade de determinado assunto que elas vem na mídia. O autor, por ser mais ligado na astronomia, cita algumas coisas sobre alienígenas e comunicação extraterreste, algo que a mídia vem intensificando e fantasiando. Mas não é preciso ir tão longe, logo lembrei de dados que intensificaram a matança de serpentes grandes, tudo por causa do filme “Anaconda” ou ainda, quando o índice de mortalidade de tubarões aumentou, por causa de filmes como “tubarão” de 1975, por exemplo.
    Para a informação cientifica chegar para a população, ela dever ter uma linguagem de fácil compreensão e ser direta. Carl Sagan não defende a ciência como uma verdade absoluta, até porque, ela está em constante modificação, mas afirma que é essencial o questionamento, o pensamento critico para levar a um conhecimento verdadeiro com base.

    Maiara

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  14. O livro nos desperta a pensarmos o quanto somos influenciados por bobagens, crenças, superstições que não fazem o menor sentido, e o quanto isso vem crescendo nos nossos dias atuais. O autor faz uma diferenciação entre ciência e pseudociência.
    A pseudociência é tudo aquilo que define como ciência mas não aceita os métodos científicos para testar suas teorias. E o autor relaciona o crescimento da busca das pessoas pela pseudociência por causa do que ela oferece, ela fala exatamente o que queremos ouvir, tudo parece ser mais fácil, não há necessidade de pensar, refletir e contestar, basta aceitar o que foi imposto. Bem diferente da ciência verdadeira onde exige-se que sejamos céticos, há necessidade de pensar, refletir, refutar e criticar.
    O autor relata a importância da alfabetização científica para não sermos enganados com teorias absurdas, as nossas crianças precisam ser estimuladas a pensar, refletir, perguntar e não serem oprimidas dentro de sala de aula como é de costume. Nas séries iniciais que se deve começar a alfabetizá-las cientificamente, pois elas possuem sim grande potencial de aprendizagem.
    O autor não defende a ciência como verdade absoluta, até mesmo porque ela não é. A ciência foi e é um ato de construção de conhecimento. Teorias são criadas, contestadas, refutadas e refeitas com frequência, até que se chegue na melhor hipótese e ainda assim essa ainda pode ser criticada. Por isso tão alto nível de segurança. Na ciência tudo é testado e comprovado. Por isso nosso autor a defende de tal maneira e declara que esta precisa ser anunciada por todos os meios de comunicação alcançando um público maior. O livro nos remete a sair da escuridão da ignorância e entrar para a luz do conhecimento.

    Ana Beatriz

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  15. Carl Sagan se mostra desde o inicio um apaixonado pela ciência, e não é para menos, ele dedicou a vida ao desenvolvimento e divulgação da ciência. Em uma narrativa clara e acessível, discorre sobre os demônios que assombram nosso mundo: a pseudociência, o misticismo, a superstição... E nos da uma fórmula ou antidoto para afugentá-los – o ceticismo – afinal o mundo está cheio de “Buckleys”, se você não é um, provavelmente um dia já foi, pois a pseudociência está em todos os lugares, se intrometendo, fornecendo respostas fáceis e fazendo vítimas da credulidade (os Buckleys). Como coloca Sagan: “para cada área da ciência existe um complemento da pseudociência”.
    O livro em si é uma verdadeira aula de desmistificação. Como professor de astronomia, vários capítulos são dedicados à ufologia, raptos de pessoas por alienígenas, projetos secretos – afinal quem de nós nunca olhou um dia para o céu e se perguntou: será que estamos sozinhos? O universo em si ainda é um verdadeiro mistério, mas a ciência está ai para nos dar algumas respostas, e é ela o que temos mais próximo da verdade, ou que melhor explica o funcionamento de tudo. Da mesma forma Sagan também aborda sobre a época da caça as bruxas, quando centenas de mulheres foram queimadas na Fogueira da Inquisição, casos de charlatanismo, da cura pela fé, poderes paranormais, mediunidade e por ai vai. Mas para que você não caia em uma dessas armadilhas, Sagan oferece um kit de detecção de mentiras, coloque nele ceticismo, pensamento lógico, ciência, racionalidade e você vai se sair bem.
    Nós como professores e futuros professores podemos ajudar nossos alunos a montar seu próprio “kit” para que possam olhar para mundo de forma diferente, se questionar, e não ser apenas mais um “Buckley” no mundo.

    Jessica A. Henrique

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  16. No primeiro capítulo, algo já me chama bastante atenção na viagem do cientista com o motorista, o vislumbre do motorista por ciência ou pelas tantas informações que trazia da pseudociência, o problema é que toda a ciência se perdeu até chegar a ele. Nosso sistema educacional e nossos meios de comunicação haviam traído aquele homem com informações equivocadas. Observei como ocorre isso em nossos dias, nas escolas, na universidade, em casa, queremos respostas sobre tudo, respostas rápidas, sem a vontade de estudar algo mais á fundo, ignoramos o ceticismo e os questionamentos e somos levados a decidir pelas nossas emoções, medos e esperanças.
    O livro trata dos "demônios" que permeiam nossa sociedade, são alguns destes: extraterrestres, anjos, religião e crenças populares. Acontece que grande parte das pessoas acredita sem evidência alguma ignoram os fatos que muitas vezes são contrários as suas crenças e acreditam naquilo que elas querem acreditar.
    O livro traz uma grande abordagem sobre os OFU’s - é a sigla inglesa de objeto voador não identificado, relatos e diversas histórias de pessoas que tiveram (dizem ter) alguma experiência com abduções ou Et’s, ou alegam ter visto luzes no céu que eram discos voadores, o Autor nos leva a uma reflexão do porque é mais fácil e sempre somos levados á acreditar, sem questionar, no que queremos ou o que a pseudociência passa todos os dias em revistas, TV, rádio, etc. Ele diz no livro, é mais fácil olhar uma luz no céu e dizer ter visto um disco voador do que duvidar, questionar e tentar entender através da ciência o fato. A pseudociência satisfaz necessidades emocionais que raramente a ciência faz, como nas crenças e religiões.
    Ainda no prefácio do livro, Carl Sagan diz: “Gostaria de poder lhes contar sobre professores de ciência inspiradores nos meus tempos de escola, mas, quando penso no passado, não encontro nenhum”. E mais tarde retoma nos capítulos finais do livro sobre a educação nas escolas, que as crianças precisam de práticas com um método experimental, o autor diz que ensinar nunca foi uma profissão admirada, e no ensino de ciência é mais agravante porque as pessoas tem pressa de chegar a alguma descoberta e não sabem distinguir ciência de pseudociência . É essencial como futuros educadores tentarmos ajudar nossos alunos a pensar na ciência, não apenas decorar livros didáticos, mas, fazer com que ele também crie hipóteses, pense e não apenas aceite o que nos é imposto. Como Carl Sagan diz: precisamos todos sair do mundo assombrado pelos demônios e chegar ao conhecimento da verdade.

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  17. O livro de Carl Sagan, publicado a 20, traz abordagens, fatos e discussões que ainda se fazem presentes. Apesar de seus 20 anos é um livro muito atual e mostra como uma mudança de pensamento demora a acontecer, bem como a aceitação de fatos científicos.
    O misticismo parece, ainda hoje, muito mais envolvente do que a ciência, é mais legal acreditar em coisas improváveis do que se basear em livros e artigos científicos e esse turbilhão de fatos inexplicáveis, crenças e mitos acaba sendo verdade para muita gente de tal forma que se torna impossível faze-la acreditar em algo concreto.
    O livro mostra o quanto somos analfabetos cientificamente e que esse analfabetismo atinge todas as classes sociais e nos ensina (ou pelo menos tenta) a sermos mais céticos frente as informações que nos chegam, ainda mais hoje, quando notícias em redes sociais viralizam por todos os cantos do planeta e se tornam verdade absoluta em questão de minutos.
    Eu que já tinha um “pé atrás” com religião acabei ficando com os dois após ler o livro. Isso gerou um certo desconforto no meio familiar, pois as pessoas não costumam aceitar bem quando alguém não compartilha dos mesmos pensamentos, e eu diria até ilusões, a respeito de religião.
    Nós como futuros educadores temos que estar preparados para distinguir a ciência da pseudociência (esta que a cada dia ganha mais adeptos e se camufla mais e mais de ciência) e saber difundir o conhecimento cientifico aos nossos alunos, aprender a ser mais crítico, espantar primeiro nossos próprios demônios e acender nossa vela da ciência. Ensinar a valorizar a ciência já será um grande passo.

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